sábado, 21 de julho de 2012


Quem sabe um dia não consigo fazer todas! ;)



FOTO: conheça as 15 melhores trilhas do mundo


Por Da Redação | 17/07/2012 - Atualizada às 12:23

A National Geographic fez um levantamento das 15 melhores trilhas do mundo, organizadas por Peter Potterfield. Qual delas você faria?


Kunsgsleden, Suécia. Em sueco, o nome significa “rei das trilhas”. Não é por menos: o trajeto tem mais de 400 quilômetros e atravessa florestas e espaços ainda selvagens. A dica é seguir de norte a sul, para que o sol bata de frente e ajude a esquentar o rosto. Cabanas estão disponíveis para passar a noite, já que o caminho é longo e fica difícil completá-lo sem repousar. Quando ir: o fluxo de turistas é maior em julho e agosto, portanto, se quiser mais sossego, prefira viajar a partir de setembro. Foto: Bernd Jonkmanns, laif/Redux/National Geographic
Kunsgsleden, Suécia. Em sueco, o nome significa “rei das trilhas”. Não é por menos: o trajeto tem mais de 400 quilômetros e atravessa florestas e espaços ainda selvagens. A dica é seguir de norte a sul, para que o sol bata de frente e ajude a esquentar o rosto. Cabanas estão disponíveis para passar a noite, já que o caminho é longo e fica difícil completá-lo sem repousar. Quando ir: o fluxo de turistas é maior em julho e agosto, portanto, se quiser mais sossego, prefira viajar a partir de setembro. Foto: Bernd Jonkmanns, laif/Redux/National Geographic
Grand Canyon, EUA. Na hora de criar o roteiro, dê preferência a um que passe pelos três aros do cânion (sul, norte e oeste). Esta trilha tem cerca de 70 quilômetros e pode durar de quatro a seis dias, nos quais você vai se maravilhar com as belezas naturais de um dos lugares mais únicos do mundo.  Quando ir: março ou novembro, quando há menos turistas. Foto: Bill Hatcher/National Geographic
Grand Canyon, EUA. Na hora de criar o roteiro, dê preferência a um que passe pelos três aros do cânion (sul, norte e oeste). Esta trilha tem cerca de 70 quilômetros e pode durar de quatro a seis dias, nos quais você vai se maravilhar com as belezas naturais de um dos lugares mais únicos do mundo.Quando ir: março ou novembro, quando há menos turistas. Foto: Bill Hatcher/National Geographic
Everest Base Camp, Nepal. Para trekkers e montanhistas experientes, a montanha mais alta do mundo é um desafio a ser cumprido pelo menos uma vez na vida. A trilha recomendada aqui é a que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2.800 metros de altura, e acaba no Base Camp do Everest, a 5.300 metros de altura. Para completá-la, é preciso tempo: o percurso dura em média 16 dias. O visual é dos melhores, com florestas e paisagens entrecortadas por monastérios budistas.  Quando ir: entre março e abril os campos estão floridos, enquanto quem for em novembro vai encontrar um tempo seco, com menos chuva. Foto: Alex Treadway/National Geographic
Everest Base Camp, Nepal. Para trekkers e montanhistas experientes, a montanha mais alta do mundo é um desafio a ser cumprido pelo menos uma vez na vida. A trilha recomendada aqui é a que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2.800 metros de altura, e acaba no Base Camp do Everest, a 5.300 metros de altura. Para completá-la, é preciso tempo: o percurso dura em média 16 dias. O visual é dos melhores, com florestas e paisagens entrecortadas por monastérios budistas. Quando ir: entre março e abril os campos estão floridos, enquanto quem for em novembro vai encontrar um tempo seco, com menos chuva. Foto: Alex Treadway/National Geographic
Monte Fitz-Roy, Argentina. A trilha começa na cidade de El Chaltén, na Cordilheira dos Andes, de onde é preciso caminhar por cerca de uma semana entre o massivo do Fitz-Roy e o próprio monte, a uma altura de 3.300 metros. O caminho passa por geleiras, florestas e cachoeiras do Parque Nacional dos Glaciares. Dica: fique atento ao belo pôr-do-sol!  Quando ir: os melhores meses para conhecer a região são fevereiro e março. Foto: Reiner Harscher, laif/Redux/National Geographic
Monte Fitz-Roy, Argentina. A trilha começa na cidade de El Chaltén, na Cordilheira dos Andes, de onde é preciso caminhar por cerca de uma semana entre o massivo do Fitz-Roy e o próprio monte, a uma altura de 3.300 metros. O caminho passa por geleiras, florestas e cachoeiras do Parque Nacional dos Glaciares. Dica: fique atento ao belo pôr-do-sol! Quando ir: os melhores meses para conhecer a região são fevereiro e março. Foto: Reiner Harscher, laif/Redux/National Geographic
Petra, Jordânia. Para conhecer essa cidade histórica, com monumentos de até oito séculos antes de Cristo, você tem duas opções: pegar um ônibus turístico ou ir andando. Quem escolher a última alternativa – bem mais atraente, convenhamos – pode fazer um caminho de 80 quilômetros, saindo da cidade de Dana e atravessando o Vale de Wadi Araba. Dá pra subir as montanhas de Sharah e passar por um oásis.  Quando ir: prefira entre outubro e abril, quando as temperaturas estão mais amenas. Foto: Heeb, laif/Redux/National Geographic
Petra, Jordânia. Para conhecer essa cidade histórica, com monumentos de até oito séculos antes de Cristo, você tem duas opções: pegar um ônibus turístico ou ir andando. Quem escolher a última alternativa – bem mais atraente, convenhamos – pode fazer um caminho de 80 quilômetros, saindo da cidade de Dana e atravessando o Vale de Wadi Araba. Dá pra subir as montanhas de Sharah e passar por um oásis. Quando ir: prefira entre outubro e abril, quando as temperaturas estão mais amenas. Foto: Heeb, laif/Redux/National Geographic
Grindenwald, Suíça. As trilhas nessa comuna nos Alpes Suíços são ideais para trekkers iniciantes. Elas podem ser feitas em até dois dias e passam pelos picos de Eiger e Shreckhorn. O vale é muito bonito, com lagos, florestas e montanhas, e ainda conta com alguns hotéis confortáveis e restaurantes charmosos para quem quiser fazer paradas maiores.  Quando ir: a alta temporada, durante o verão europeu, se estende até setembro. Foto: Patitucci Photo/National Geographic
Grindenwald, Suíça. As trilhas nessa comuna nos Alpes Suíços são ideais para trekkers iniciantes. Elas podem ser feitas em até dois dias e passam pelos picos de Eiger e Shreckhorn. O vale é muito bonito, com lagos, florestas e montanhas, e ainda conta com alguns hotéis confortáveis e restaurantes charmosos para quem quiser fazer paradas maiores. Quando ir: a alta temporada, durante o verão europeu, se estende até setembro. Foto: Patitucci Photo/National Geographic
Parque de Yosemite, EUA. É possível fazer muitas trilhas no Yosemite, mas a mais famosa de todas é a Trans-Sierra, que começa no parque e segue o curso do rio Merced. Apenas trekkers experientes têm acesso a ela e, consequentemente, aos paredões de granito, cachoeiras, florestas e belas paisagens que a compõe.  Quando ir: ela fica aberta de julho a setembro, no verão. Foto: Russ Bishop, Aurora/National Geographic
Parque de Yosemite, EUA. É possível fazer muitas trilhas no Yosemite, mas a mais famosa de todas é a Trans-Sierra, que começa no parque e segue o curso do rio Merced. Apenas trekkers experientes têm acesso a ela e, consequentemente, aos paredões de granito, cachoeiras, florestas e belas paisagens que a compõe. Quando ir: ela fica aberta de julho a setembro, no verão. Foto: Russ Bishop, Aurora/National Geographic
Chilkoot, EUA e Canadá. Com 50 quilômetros, a trilha dura de três a cinco dias. Atravessa a Passagem de Chilkoot e termina no Belnnet Lake, passando por dois parques nacionais. É uma região histórica, que protagonizou a corrida ao ouro norte-americana. Por isso, ainda hoje é possível encontrar instrumentos e outros vestígios da época pelo caminho.  Quando ir: embarque entre o final de junho e o começo de outubro (agosto é o mês mais cheio). Foto: Stefan Wackerhagen, Alamy/National Geographic
Chilkoot, EUA e Canadá. Com 50 quilômetros, a trilha dura de três a cinco dias. Atravessa a Passagem de Chilkoot e termina no Belnnet Lake, passando por dois parques nacionais. É uma região histórica, que protagonizou a corrida ao ouro norte-americana. Por isso, ainda hoje é possível encontrar instrumentos e outros vestígios da época pelo caminho. Quando ir: embarque entre o final de junho e o começo de outubro (agosto é o mês mais cheio). Foto: Stefan Wackerhagen, Alamy/National Geographic
Tonquin Valley, Rochosas Canadenses. O roteiro é no Vale do Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta. Tem 40 quilômetros, que podem ser percorridos de três a cinco dias. As montanhas rochosas ocupam quase cinco mil quilômetros do sul dos EUA e da Columbia Britânica canadense. O vale fica no coração delas. Fique atento aos ursos grizzlie típicos das redondezas. Quando ir: de julho a setembro, mas prepare-se, pois pode nevar o ano todo. Foto: Michael Wheatley, Alamy/National Geographic
Tonquin Valley, Rochosas Canadenses. O roteiro é no Vale do Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta. Tem 40 quilômetros, que podem ser percorridos de três a cinco dias. As montanhas rochosas ocupam quase cinco mil quilômetros do sul dos EUA e da Columbia Britânica canadense. O vale fica no coração delas. Fique atento aos ursos grizzlie típicos das redondezas. Quando ir: de julho a setembro, mas prepare-se, pois pode nevar o ano todo. Foto: Michael Wheatley, Alamy/National Geographic
Baía dos Fogos, Tasmânia, Austrália. Esta trilha parte do Parque Nacional do Monte William e atravessa quilômetros de praias bem no estilo australiano: areias branquinhas e águas azul-turquesa. O roteiro pode ser feito em quatro dias e deve ser acompanhado por um guia, já que não há água no caminho. Cobras venenosas são comuns por lá, portanto fique atento.  Quando ir: a melhor época para partir é de outubro a maio. Foto: Peter Potterfield/National Geographic
Baía dos Fogos, Tasmânia, Austrália. Esta trilha parte do Parque Nacional do Monte William e atravessa quilômetros de praias bem no estilo australiano: areias branquinhas e águas azul-turquesa. O roteiro pode ser feito em quatro dias e deve ser acompanhado por um guia, já que não há água no caminho. Cobras venenosas são comuns por lá, portanto fique atento. Quando ir: a melhor época para partir é de outubro a maio. Foto: Peter Potterfield/National Geographic
Long Range Traverse, Newfoundland, Canadá. As montanhas de Long Range ficam no centro da ilha de Terra Nova, no leste do país. A trilha atravessa o Parque Nacional de Gros Morne e por isso é bem selvagem. No caminho é possível encontrar geleiras e blocos de granito de dois mil metros de altura. É indicada para trekkers mais experientes, tanto que os guardas só permitem a entrada se o visitante estiver carregando um localizador.  Quando ir: mesmo com um dos piores climas da região, entre maio e setembro as chances de você ter sorte são maiores. Foto: Jerry Kobalenko, Getty Images/National Geographic
Long Range Traverse, Newfoundland, Canadá. As montanhas de Long Range ficam no centro da ilha de Terra Nova, no leste do país. A trilha atravessa o Parque Nacional de Gros Morne e por isso é bem selvagem. No caminho é possível encontrar geleiras e blocos de granito de dois mil metros de altura. É indicada para trekkers mais experientes, tanto que os guardas só permitem a entrada se o visitante estiver carregando um localizador. Quando ir:mesmo com um dos piores climas da região, entre maio e setembro as chances de você ter sorte são maiores. Foto: Jerry Kobalenko, Getty Images/National Geographic
Queen Charlotte, Nova Zelândia. São cerca de 70 quilômetros de trilha, na região vinícola de Marlborough. Todo o trajeto é acompanhado pelas águas azuis do país, sendo que é possível pegar os chamados táxis aquáticos para ir de um lugar ao outro. Na hora de dormir, quem gosta de luxo pode se hospedar em um dos lodges locais.  Quando ir: esta trilha pode ser feita praticamente o ano todo. Mountain bikers, fiquem atentos: exceto no verão, é permitido pedalar por lá! Foto: Amin Akhtar, laif/Redux/National Geographic
Queen Charlotte, Nova Zelândia. São cerca de 70 quilômetros de trilha, na região vinícola de Marlborough. Todo o trajeto é acompanhado pelas águas azuis do país, sendo que é possível pegar os chamados táxis aquáticos para ir de um lugar ao outro. Na hora de dormir, quem gosta de luxo pode se hospedar em um dos lodges locais. Quando ir: esta trilha pode ser feita praticamente o ano todo. Mountain bikers, fiquem atentos: exceto no verão, é permitido pedalar por lá! Foto: Amin Akhtar, laif/Redux/National Geographic
Montanhas da Lua, Uganda, África. Perto da fronteira com o Congo, garante ótimas trilhas, com direito a alguns dos maiores cumes do continente, como o Monte Speke, de quase cinco mil metros. Uma das mais interessantes é a do circuito central, que dura até sete dias. Contratar um guia é um bom investimento: além de carregar a bagagem, eles são nativos e geralmente conhecem muito bem os lugares. A lama costuma ser bastante densa por lá, então não deixe de levar um bom sapato impermeável.  Quando ir: a temporada mais seca vai de dezembro a março. Foto: David Clifford, Aurora/National Geographic
Montanhas da Lua, Uganda, África. Perto da fronteira com o Congo, garante ótimas trilhas, com direito a alguns dos maiores cumes do continente, como o Monte Speke, de quase cinco mil metros. Uma das mais interessantes é a do circuito central, que dura até sete dias. Contratar um guia é um bom investimento: além de carregar a bagagem, eles são nativos e geralmente conhecem muito bem os lugares. A lama costuma ser bastante densa por lá, então não deixe de levar um bom sapato impermeável. Quando ir: a temporada mais seca vai de dezembro a março. Foto: David Clifford, Aurora/National Geographic
Kalalau, Kauai, Hawaí, EUA. O calor é escaldante e as ladeiras são escorregadias, por isso fique atento! Mas também se prepare para admirar inesquecíveis vistas panorâmicas do Pacífico. Aproveite os cinco dias de trilha para aproveitar a água com um mergulho ou surfando. Uma boa ideia é acampar pelas praias e acordar com um belo nascer do sol invadindo a barraca. Quando ir: de maio a setembro o tempo está mais seco. Quem quer solidão deve partir de abril a outubro. Foto: Sergio Ballivian/National Geographic
Kalalau, Kauai, Hawaí, EUA. O calor é escaldante e as ladeiras são escorregadias, por isso fique atento! Mas também se prepare para admirar inesquecíveis vistas panorâmicas do Pacífico. Aproveite os cinco dias de trilha para aproveitar a água com um mergulho ou surfando. Uma boa ideia é acampar pelas praias e acordar com um belo nascer do sol invadindo a barraca. Quando ir: de maio a setembro o tempo está mais seco. Quem quer solidão deve partir de abril a outubro. Foto: Sergio Ballivian/National Geographic
Croagh Patrick, Irlanda. Esta montanha irlandesa é famosa por ser o suposto local onde São Patrício, um dos santos mais reconhecido no país, passou 40 dias e 40 noites rezando. Por isso, é bastante frequentada por peregrinos religiosos em busca de bênçãos e orações. A subida até o topo, cerca de 760 metros de altura, não é das mais leves, mas pode ser feita em um dia.  Quando ir: a escalada pode ser feita em qualquer época do ano, mas a melhor é a primavera. A entrada só é proibida quando o cume fica coberto de gelo. Foto: Karl-Heinz Raach, laif/Redux/National Geographic
Croagh Patrick, Irlanda. Esta montanha irlandesa é famosa por ser o suposto local onde São Patrício, um dos santos mais reconhecido no país, passou 40 dias e 40 noites rezando. Por isso, é bastante frequentada por peregrinos religiosos em busca de bênçãos e orações. A subida até o topo, cerca de 760 metros de altura, não é das mais leves, mas pode ser feita em um dia. Quando ir: a escalada pode ser feita em qualquer época do ano, mas a melhor é a primavera. A entrada só é proibida quando o cume fica coberto de gelo. Foto: Karl-Heinz Raach, laif/Redux/National Geographic

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